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Gateways auxiliam comunicação entre protocolos em máquinas de envase
EVENTO

Gateways são aliados quando se trata de integrar protocolos de dispositivos de fabricantes diferentes.

Em um dos muitos casos de uso, um fabricante de máquinas de envase, viu que necessitava integrar a comunicação dos medidores de vazão que utilizam os protocolos MODBUS com uma CPU que utilizam dois outros protocolos diferentes.

O usuário final havia solicitado a padronização da solução para conectar dispositivos usando serial Modbus, com Ethernet/IP ou Profinet.

O fabricante pensou que usar um gateway externo, poderia ser a melhor solução para manter a flexibilidade, dessa forma, por indicação do fabricante dos medidores, foram utilizados os módulos da família de gateways PLX30 da ProSoft Technology, que poderiam suportar ambos os protocolos.

Solução

Os gateways da Prosoft Technology permitem configurar e diagnosticar remotamente problemas em uma rede Ethernet.

A família de gateways PLX30, foi desenvolvida para serem dispositivos econômicos, para transferência de dados entre equipamentos que usam protocolos diferentes, oferecendo vários métodos de comunicação (Cliente/Servidor, Mestre/Escravo, entre outros) para otimizar sua comunicação.

Os gateways possuem classificação industrial, são stand-alone, podem ser montados em trilho DIN, e fornecem até 4 portas seriais isoladas. Possuem também um slot para cartão SD (cartão SD industrial opcional) para armazenar arquivos de configuração, que podem ser usados para recuperação, transferência da configuração para outro gateway ou backup da configuração geral.

Os gateways de duas portas permitem que cada protocolo resida em uma sub-rede separada, de forma que você não precise alterar os endereços IP do dispositivo.

Os gateways EtherNet/IP incluem um EDS Add-On Profile incorporado, permitindo uma integração simplificada ao seu projeto RSLogix 5000/Studio 5000, reduzindo o tempo de comissionamento.

Os gateways de dispositivo EtherNet/IP para PROFINET PLX32-EIP-PND oferecem transferências de dados bidirecionais entre um controlador PROFINET e redes EtherNet/IP. O driver EtherNet/IP usa conexões de E/S Classe 1 ou instruções de mensagem Classe 3. O driver PROFINET opera como um dispositivo PROFINET Classe A.

O gateway PLX32-EIP-PND é uma unidade “stand-alone” montada em trilho DIN que fornece duas portas Ethernet, com cada porta usando uma sub-rede diferente.

Características e benefícios:

  • Aprovado pela ODVA
  • Certificação PROFINET v2 com conformidade PROFINET Classe A
  • As certificações EtherNet/IP e PROFINET garantem que o dispositivo seja compatível com sua respectiva rede
  • Testado em campo com vários controladores PROFINET de vários fornecedores
  • AOP EDS incorporado fornecido para permitir integração perfeita com o Studio 5000 e RSLogix 5000
  • Usando conexões de E/S EtherNet/IP, nenhuma programação ladder é necessária
  • Múltiplas conexões de E/S para permitir maior rendimento
  • Configuração segura do módulo por meio do switch do módulo (v1.04 e superior)
  • Até 10.000 registradores de 16 bits podem ser usados para trocar grandes quantidades de dados

No final, tantos os fabricantes de máquinas de envase, quanto o cliente final, aprovaram a solução, por sua simplificada ferramenta de configuração, e pela velocidade de comunicação dos gateways, podendo conectar cada componente.

Para saber mais sobre essa e outras soluções de para redes de comunicação industrial, entre em contato conosco no Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., ou através de nossos canais, facebook, linkedin, youtube e spotify.

IO-LINK – O que é, como surgiu e como ele ajuda em suas operações
podcast

Os ambientes industriais estão gerando mais dados do que nunca. Seja referente à volume de produção, tempo de inatividade ou números de série, essas informações oferecem uma visão exclusiva dos processos e da produtividade.

Muitas plantas contam com esses dados para fins de rastreamento, mas também podem ser usados para muito mais:

  • Melhorar as operações
  • Expandir estratégias de entrada no mercado
  • Simplificar a manutenção
  • Aumentar o tempo de atividade
  • Aumentar o rendimento

Mas afinal, o que é o IO-LINK?

O IO-Link é um protocolo de comunicação ponto a ponto simples usado, por exemplo, em ambientes de automação de fábrica e logística para conectar sensores e atuadores à rede de campo ou à Ethernet industrial.

Este protocolo torna os sensores “inteligentes”. Sem ele, sensores simples podem comunicar um parâmetro: ligado/desligado, nenhum objeto/objeto presente, alto/baixo, etc. Com o IO-Link, até mesmo sensores pequenos podem comunicar muito mais dados—e traduzir esses dados em valores reais. Em vez de informar se um nível de temperatura é “alto” ou “baixo”, por exemplo, sensores inteligentes que utilizam IO-Link podem fornecer leituras de temperatura atuais.

O IO-Link pode ser comparado com o USB, que é um famoso protocolo de comunicação ponto a ponto amplamente utilizado no mundo empresarial. Ele conecta acessórios de computador – monitor, mouse e teclado – ao seu computador, por exemplo.

Para fácil instalação, um único cabo é conectado de um dispositivo IO-Link (como um sensor ou atuador) para um mestre IO-Link, que controla a comunicação com os dispositivos, conectando-os com redes como EtherNet IP ou Profinet para compartilhar informações com o sistema de controle. Os dados são transmitidos do mestre IO-Link através de um protocolo de comunicação de campo (fieldbus) de alto nível para um PLC ou computador. No exemplo corporativo acima, o mouse ou teclado seria o dispositivo IO-Link e o computador seria o mestre IO-Link.

E como surgiu o IO-link?

Na última década a indústria a passou por algumas grandes mudanças:

  1. Para serem usados em coisas como robôs ou conectados a equipamentos de difícil acesso, os sensores precisavam se tornar menores à medida que os componentes mecânicos diminuíam. Isso dificultou a integração de interfaces fieldbus em sensores devido às limitações de tamanho.
  2. Os equipamentos de fabricação e automação tornaram-se mais complicados, o que criou a necessidade de coletar e controlar dados além dos recursos básicos de "ligar/desligar" ou "alto/baixo".
  3. Estava ficando cada vez mais difícil acompanhar os vários tipos de cabos usados para sensores digitais e analógicos. Cada um exigia uma configuração de instalação diferente e precisava ser estocado em caso de problemas de desempenho.

Esses fatores levaram à criação da tecnologia IO-Link mundialmente utilizada. Como uma interface padronizada, funciona nos menores dispositivos de qualquer fabricante ao redor do mundo. Além disso, os dispositivos IO-Link podem ser facilmente integrados através de um mestre IO-Link para diferentes tipos de ambientes fieldbuses ou sistemas de automação.

Como muitos processos geram diversos tipos de dados. O truque é encontrar uma maneira de coletá-los, analisá-los e exibi-los. O uso de sensores inteligentes plug-and-play alimentados por IO-Link pode ajudá-lo a aproveitar ao máximo os dados gerados pela sua planta.

Além de facilitar a comunicação rápida e econômica entre dispositivos para reduzir o tempo de inatividade, o IO-Link também oferece outros benefícios, como os listados a seguir.

A importância do IO-LINK

Armazenamento de dados

Os mestres IO-Link podem armazenar até 2 KB dos parâmetros que afetam o funcionamento de um sensor ou atuador. Quando um dispositivo se conecta ao mestre IO-Link, os parâmetros corretos são carregados automaticamente. Isso torna a substituição do sensor rápida e fácil, sem a necessidade de intervenção manual após a instalação do dispositivo.

Configuração e monitoramento remotos

Os parâmetros do dispositivo e do sensor podem ser facilmente alterados remotamente conforme necessário, economizando tempo valioso no processo de fabricação para acomodar coisas como trocas de produtos a serem produzidos (mudança de garrafas pequenas para garrafas grandes em uma linha de produção, por exemplo). Isso também facilita a reconfiguração de dispositivos em locais de difícil acesso. As saídas do sensor e os alertas de status podem ser monitorados remotamente em tempo real para ajudá-lo a identificar e resolver problemas rapidamente antes que eles causem tempo de inatividade.

Capacidades de diagnóstico

Sensores inteligentes equipados com IO-Link podem comunicar seu próprio status através do mestre IO-Link para o PLC. Antes que os processos sejam interrompidos, você saberá imediatamente se um sensor precisa ser substituído, requer manutenção ou está com erro. Isso permite otimizar os cronogramas de manutenção da máquina e diagnosticar problemas com um sensor específico sem desligar toda a linha ou um equipamento.

3 Limitações da Tecnologia IO-Link

Embora o IO-Link tenha a capacidade de agilizar os processos de fabricação e economizar tempo valioso, ele também tem algumas limitações:

  1. O cabo que passa entre o dispositivo IO-Link e o mestre IO-Link tem um limite de distância de 20 m.
  2. Os dispositivos IO-Link podem transmitir até 32 bytes por ciclo, mas não podem transmitir megabytes de dados.
  3. O IO-Link foi projetado para aplicações de automação integradas. Se você gerencia aplicativos autônomos simples, talvez não veja um grande benefício do IO-Link.

Com a adição de hubs IO-Link ao sistema LioN-Power IO-Link da Belden, a conectividade do sensor e do atuador foi aprimorada.

Os hubs LioN-Power-IO-Link-System conectam até 16 sinais de E/S digitais padrão em uma extremidade e os transmitem ao controlador via IO-Link. Quando combinado com mestres IO-Link LioN-Power, os sinais de E/S digitais podem ser transmitidos de forma econômica até 20 m de distância dos mestres IO-Link.

O sistema da Belden também oferece vários recursos pioneiros no setor que o diferenciam quando se trata de melhorar o tempo de atividade e conservar os recursos da força de trabalho:

  • Desenvolveu o primeiro mestre IO-Link do mundo com multiprotocolo para suportar PROFINET e EtherNet/IP (2015)
  • Conectores e cabos híbridos M12 que combinam dados e energia para simplificar as necessidades do dispositivo e reduzir o custo
  • A capacidade de transmitir até 16 Amperes por módulo (vs 4 A) com o primeiro sistema IO-Link usando codificação M12 L (suporta encadeamento em série)
  • Classificações de carcaça IP65, IP67 e IP69K para resistência superior a estresse mecânico, choque, vibração, poeira e água

Artigo traduzido e adaptado, redigido originalmente por Svenja Litz, gerente de produto da Belden.

Para maiores informações sobre este e demais módulos consulte a Baumier Automation, distribuidor autorizado de soluções para redes de comunicação industriais, indústria 4.0, cybersecutiry e IoT.

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podcast

A Baumier Automation atua desde 2005 no mercado de tecnologias para redes de comunicação industrial, por isso para transmitir nosso conhecimento e experiência para esse mercado criamos esse podcast.

Aqui você irá encontrar especialistas, que falarão sobre redes industriais, segurança cibernética, IIoT e indústria 4.0, focando em conteúdo baseados em suas experiências de atuação no mercado industrial e novas tecnologias.

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Visualize e diagnostique remotamente redes Modbus TCP/IP e PROFINET com o Gateway - PLX32-MBTCP-PND da Prosoft Technology
INDÚSTRIA 4.0

O gateway de dispositivo Modbus TCP/IP para PROFINET oferece transferência de dados bidirecional entre um controlador PROFINET e redes Modbus TCP/IP.

O driver Modbus TCP/IP usa vários clientes e servidores para uma taxa de transferência de dados mais rápida. O driver PROFINET opera como um dispositivo PROFINET (escravo).

Os gateways PLX32-MBTCP-PND são unidades autônomas montadas em trilho DIN que fornecem duas portas Ethernet para comunicações de rede, configuração remota e diagnósticos. O slot de cartão SD integrado (cartão SD opcional) é usado para armazenar arquivos de configuração que podem ser usados para recuperação, transferência da configuração para outro gateway ou backup de configuração geral.

Principais características e benefícios do gateway PLX32-MBTCP-PND (Modbus TCP/IP para PROFINET):

  • Certificação PROFINET v2 com conformidade PROFINET classe A
  • Testado em campo com vários dispositivos Modbus TCP/IP e controladores PROFINET de vários fornecedores
  • Visualize e diagnostique remotamente redes Modbus TCP/IP e PROFINET
  • Configuração remota através do software gratuito e intuitivo ProSoft Configuration Builder (PCB)
  • Múltiplas conexões simultâneas de cliente e/ou servidor Modbus TCP/IP para permitir maior rendimento
  • Configuração segura do módulo através do switch do módulo (v1.04 e superior)
  • Até 10.000 registradores de 16 bits podem ser usados para trocar grandes quantidades de dados

Para maiores informações sobre este e demais gateways da Prosoft consulte a Baumier Automation, distribuidor autorizado de soluções para redes de comunicação industriais, indústria 4.0, cybersecutiry e IoT.

Palestra Online - Quebrando Paradigmas - Transformação Digital na Indústria - Senai Pindamonhangaba
INDÚSTRIA 4.0

Quais principais conceitos, o que está sendo utilizado o que está por vir ainda.

Muito se houve sobre Transformação Digital nas Indústrias, e como isso irá ditar o futuro dos processos industriais.

A ideia principal aqui é abordar quais os principais conceitos por trás dessa evolução e mostrar o que está sendo de fato já utilizado pelas indústrias no caminho para essa transformação digital e mostrar o que ainda está por vir em termos de atualizações e inovações de processos industriais.

Nesse webinar vamos desvendar alguns termos relacionados a Transformação Digital, Industria 4.0 e IIoT de forma simples, tentando mostrar as grandes vantagens do IIoT no nosso mundo atual. Falaremos sobre novos conceitos, seus benefícios e como aplicá-los no processo de Transformação Digital em nossas indústrias.

Palestrante: Newton Fernandez, diretor técnico e marketing da Baumier Automation, com mais de 20 anos de experiência no mercado industrial, auxiliando a inovação de indústrias no Brasil.

Assista aqui!

 

Compreendendo Data Science e seu Potencial Tecnológico - Parte 2

Com o advento da Quarta Revolução Industrial no ano de 2015 e sua constante evolução é comum ouvirmos termos recorrentes como Data, Big Data, Business Intelligence, Machine Learning, Artificial Intelligence, Data Science dentre outros. Este artigo tem o propósito de esclarecer esses conceitos hoje muito utilizados e necessários para análises preventivas e preditivas, sejam de processos produtivos ou gerenciais.

Se começou a ler o artigo por aqui, sugerimos iniciar a leitura pela Parte 1, para melhor compreensão do tema.

Etapa 06 - Precedente às definições de parâmetros importantes para elaboração de relatórios, a Análise dos Dados requer uma avaliação prévia de quais dados faz sentido para o que se objetiva obter como resultado. Suponha que em um Dataset existam entradas de dados dos mais diversos tipos, porém nem todos valem de sentido para o negócio. Por exemplo, para um produtor de leite, talvez pouco tenha valor a informação da cor da vaca e sim seu peso, idade e raça, desta forma poderá obter uma estimativa de produção de leite por raça e por idade do animal.

Etapa 07 - Dos dados propostos à interpretação e de sua análise é realizada a extração das informações de valor e sentido para os negócios na forma de Métricas - dados mensurados porém ainda não definido seu potencial de contribuição para o negócio, KPIs (Key Performance Indicators) - métricas as quais passaram a ter sentido para o negócio, traduzem-se em metas e objetivos, Relatórios - compilado de informações compreensíveis e que possibilitam a tomada de decisão, como o consumo de energia elétrica e água nos últimos três meses, ou ainda, histórico de vendas por categorias de produtos, e por fim os Dashboards - disposição visual das métricas, KPIs e relatórios, proporcionando uma rápida compreensão da realidade de um negócio, como se fosse uma fotografia de sua saúde produtiva.

Até aqui, muitos dos conceitos e técnicas apresentadas são compreensíveis e comuns de encontrarmos em nossas rotinas de trabalho e vida cotidiana já há alguns anos, porém com a crescente exponencial do poder de processamento computacional, chegamos a um patamar o qual nos possibilita o emprego de metodologias e modelos matemáticos que por muito tempo acreditavam ser inviáveis devido a capacidade de processamento exigida e que hoje vislumbra a predição de ocorrências de eventos ou comportamentos futuros com alta assertividade.

Etapa 08 - Alcançamos finalmente as tecnologias hoje entendidas como sendo de ponta, com emprego de inferências matemáticas, técnicas e modelos analíticos. A escolha dos métodos adequados, vai de encontro com os tipos de dados os quais dispomos para análise e tecnologia compatível, sendo que os Métodos Tradicionais fazem uso de métodos estatísticos avançados sobre os Dados Tradicionais, ao passo que o Machine Learning (Aprendizado de Máquina e uma das formas da AI - Inteligência Artificial) irá trabalhar com o alto volume de dados originários do Big Data, para que, portanto, consiga treinar modelos de aprendizagem de máquina baseados em acerto e erro.

Etapa 09 - Como abordamos, o Método Tradicional irá utilizar técnicas de análise e projeções baseadas em modelos os quais muitos já conhecemos ou tivemos mínimo contato, como as regressões que de forma grosseira, seria como traçar uma mediana sobre sua população de dados em um gráfico, indicando tendências de comportamento ascendente ou descendente. Do ponto de vista do Machine Learning, uma primeira aproximação seria através do Supervised Learning (Aprendizado Supervisionado), método no qual de forma simplificada, há a ordenação dos dados para ingresso no modelo computacional e o informe dos resultados esperados, assim o modelo computacional a ser “treinado” irá empregar algumas técnicas próximas à nossa matriz neural (no sentido figurado) para fazer com os dados fornecidos em sua entrada sejam relacionáveis aos resultados esperados, podendo encontrar soluções que por muito levaríamos altíssimo emprego de tempo e esforço para encontrarmos com métodos tradicionais ou por nós mesmos.

Lembremos aqui que estamos desenvolvendo duas linhas de raciocínio paralelas, não cabendo comparações diretas entre as metodologias, técnicas e tecnologias da primeira linha de raciocínio e a segunda. Este formato nos possibilita, portanto, não a comparação direta mas sim o acompanhamento das etapas as quais cada uma das metodologias, técnicas e tecnologias estão condicionadas.

Etapa 10 - As etapas de 09 a 11, apesar de apresentadas de forma sequencial podem sofrer saltos ou ainda combinações passando diversas vezes por alguns dos métodos ainda que por vezes consecutivamente. Como parte do Método Tradicional, a técnica de Data Clustering (Agrupamento de Dados) possibilita a discriminação dos dados em grupos com representatividade forte, ou seja, consegue classificar os dados em grupos com mais de uma variável dando a eles sentido de análise para o negócio, como por exemplo a identificação de clientes com baixo engajamento ou clientes frequentes apenas baseado em seu perfil de consumo, podemos ainda citar exemplos de maquinários com maior tendência de falhas e quais turnos de produção possuem A ou B características, fatores os quais não são evidentes em quaisquer análises convencionais. Retomando a segunda linha de raciocínio, seguimos para um modelo de Unsupervised Learning (Aprendizado Não Supervisionado) no qual diferente do supervisionado, a este apenas lhe é atribuído os dados de entrada para sua própria ordenação, análise, predição e resultados, neste formato o modelo a ser treinado desconhece do objetivo no início de duas iterações e aprendizado, o que torna o modelo interessante, pois seria como se buscássemos soluções sem precedentes ou extremamente simples para problemas muito complexos, evidenciando aqui a necessidade de um alto volume de dados e capacidade de processamento para que o modelo em treinamento chegue a algum resultado eficaz e de emprego prático.

Etapa 11 - Nesta última etapa, por assim dizer, já que os métodos podem ser reaplicados, temos no Método Tradicional o que é definido como Factor Analysis (Análise de Fatores), este correlaciona dados referentes a uma cadeia de eventos e possibilita por exemplo a detecção apurada de fraudes bancárias, da legitimidade no acionamento de apólices de seguro, sonegações fiscais entre outras aplicações as quais possa imaginar, agora, pense o quão difícil seria analisar todo um volume de dados financeiros de uma nação de forma manual, sim, a grande maioria dos órgãos de Taxes (Receita) conhecidos por nós como Receitas Federal dispõe de sistemas parecidos para cruzamento de dados e análise correlacional. Ainda a mencionar como Método Tradicional, o Time Series (Série Temporal) leva em consideração dados históricos para que assim possa inferir em projeções futuras, como por exemplo a projeção assertiva de índices da bolsa de valores ou do preço médio do consumidor amplo, inflação. Encerramos estas 11 etapas com um dos métodos do Machine Learning ao que se refere como sendo Reinforced Learning (Reforço de Aprendizagem), seria como se replicasse o comportamento de um cachorro ao receber uma recompensa por uma ação correta como sentar-se e uma advertência ao fazer algo incorreto como roer chinelos de seu dono, só que em vez de biscoitos e alertas em voz alta, daria ao modelo recompensas no formato de “pontuação” pelos acertos e “descontos” por seus erros, caracterizando assim um reforço em seu aprendizado, onde irá buscar realizar passos mais próximos aos acertos do que aos erros, podendo este método ser aplicado de forma conjunta a seus predecessores.

O que abordamos até agora está compreendido na área do conhecimento de Data Science, e apesar de tratar de tópicos e conceitos desde alguns princípios básicos aos mais complexos, não houve detalhamentos referentes as ferramentas, recursos e tecnologias que tornam o material de nossa análise realidade. Vale, portanto, a abordagem de alguns conceitos adicionais e importantes para nossa compreensão macroscópica do tema Data Science.

Existem no mercado excelentes tecnologias habilitadoras que viabilizam o emprego do potencial do Data Science em uma transformação digital para a indústria ou segmento de mercado, tecnologia estas conhecidas como Edge Computing (Computação de Borda) e Cloud Computing (Computação em Nuvem), fora suas variações híbridas.

O Edge Computing possibilita o aumento da capacidade de processamento mais próximo à aplicação, como em um ambiente fabril, um galpão logístico, uma seção de um supermercado, participando de toda cadeia do Data Science com a vantagem de entregar aos usuários do sistema ou gestores, informações prontas para decisão, quando estas não já forem tomadas de forma autônoma. Tornando possível, no exemplo do supermercado, que a partir da coleta de imagens o sistema verifique a sazonalidade dos produtos e abra uma requisição automática para reposição de estoque com base no comportamento de compra dos clientes. O Edge Computing possibilita grandes ganhos ainda se pensarmos em ambientes fabris, com grande diversidade de equipamentos em seus protocolos nativos e com dados isolados, possibilitando a integração destes dispositivos a um modelo de análise preditiva e colaborativa, sendo sua vantagem a não dependência de conectividade com a internet, sendo esta integração opcional, podendo ainda trabalhar de forma autônoma, integrando-se à sistemas já existentes e dispondo de suas análises para os mesmos. Possibilitando a uma equipe de produção e gerência o acompanhamento em tempo real dos KPIs e das projeções futuras da indústria em questão.

Pensando agora no Cloud Computing, seu emprego e funcionalidade é similar quase que integralmente ao descrito para o Edge Computing, porém suas vantagens e emprego podem diferir em muito a depender da infraestrutura a qual se almeja realizar o emprego das ferramentas do Data Science. O Cloud Computing é um excelente recurso quando pensamos em escalabilidade e conectividade onde nem todos os “sensores” ou dados estão reunidos em um mesmo ambiente. Um dos exemplos mais comuns são as companhias prestadoras de serviços de taxi, onde seu sistema com poder efetivo de processamento e ferramentas do Data Science as quais possibilitam a tarifação com base na predição de demandas e outros recursos em tempo real, está majoritariamente alocado em um ambiente Cloud, fazendo com que cada usuário e motorista possam contribuir com informações para seu banco de dados, dando característica escalável ao negócio. Outro exemplo interessante seria a leitura de nossos medidores de consumo de energia elétrica e água onde de sua leitura, ou como vimos, da coleta da informação, esta poderia ser transferida a um banco de dados alocado em nuvem e com o emprego das técnicas abordadas anteriormente, realizar um melhor ajuste de produção e distribuição dos recursos, viabilizando a expansão para algumas áreas e aplicando políticas restritivas ou educacionais em outras, melhorando a qualidade dos serviços prestados, dos lucros e redução de impactos no meio ambiente.

Os conceitos abordados e exemplos mencionados como um dos poucos os quais são possíveis de implementação prática, trouxeram à luz do entendimento termos e jargões utilizados por profissionais nesta área de atuação, facilitando a interação com as tecnologias hoje presentes no mercado mundial dando a estas sentido de utilização para que possamos avançar no processo de transformação digital de nosso país rumo à Quarta Revolução Industrial.

Nota do Autor:

Agradeço pelo seu tempo e pelo empenho na extensa leitura para alguns, espero haver contribuído com conhecimento e agregado valor a seus negócios.

Caso enxergue aplicação prática em seu segmento de indústria ou empresa e queira conhecer algumas das tecnologias e soluções disponíveis, procure nossa equipe de profissionais na Baumier Automation

Sucesso e bons negócios!

Por Bruno Duarte - Coordenador de Engenharia de Aplicação na Baumier Automation

Compreendendo Data Science e seu Potencial Tecnológico - Parte 1

Por Bruno Duarte - Coordenador de Engenharia de Aplicação na Baumier Automation

Com o advento da Quarta Revolução Industrial no ano de 2015 e sua constante demanda por tecnologias disruptivas, muitas vezes nos percebemos “perdidos” ou ainda pressionados pela falta de compreensão ao ouvirmos termos recorrentes como Data, Big Data, Business Intelligence, Machine Learning, Artificial Intelligence, Data Science dentre outros os quais poderíamos citar em extensa lista e ainda assim, pareceriam estar distantes de nossas rotinas de trabalho e vida pessoal.

Antes de entendermos o que estes termos - muitas vezes complexos - representam, precisamos entender o significado da palavra dado (data em inglês), que em sua definição bruta é descrito como sendo “s.m. pl. Conjunto de informações disponível para análise”. Porém para nós seres humanos, há ainda uma discrepância na interpretação de dado em informação compreensível, visto que para nos atribuir sentido de compreensão, um conjunto de dados precisa ser traduzido de forma a nos transmitir uma informação a qual possamos compreender. Logo, dado é algo bruto - sem valor de compreensão - e informação é sua interpretação - com valor para a compreensão humana. Tomemos como exemplo, o Censo Demográfico conduzido periodicamente pelo IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística o qual baseia-se na coleta de dados por amostragem da população residente na República Federativa do Brasil. Da coleta de dados, imagine agora os dados isolados de apenas uma pessoa, contendo sua faixa etária, gênero, se é residente de área urbana ou rural. Note que apenas com estes dados não é possível obter nenhuma informação relevante a respeito do país, como por exemplo, se sua população possui tendências de habitação urbana ou rural, se há regiões com maior densidade demográfica ou áreas onde a população do gênero feminino é predominante. Evidenciamos então, a tese de que o dado por si de forma isolada não traz em sua maioria informação útil.

Com isso em mente, seguimos para a compreensão de termos mais específicos, onde nas etapas de 01 a 11 faremos uma análise individual em busca de seu significado prático.

As imagens a seguir são classificadas no tempo, dando sentido de continuidade e também para nossa compreensão lógica do momento correto do emprego de cada tecnologia, técnica ou método.

Etapa 01 - Representa o dado em sua forma bruta. Entender o tipo de dado é essencial para a definição de como se dará o desenvolvimento das etapas seguintes, tipos de análises e o propósito o qual se objetiva na obtenção e análise destes para interpretação em informação útil. Temos, portanto, duas linhas de raciocínio paralelas, a primeira com base no Dado Tradicional (Traditional Data) o qual temos costume e familiaridade de análise, representando dados com características categóricas (de classificação, bom, ruim, alto, baixo, etc.) e numéricas os quais possibilitarão análises estatísticas e inferências tradicionais. Já a segunda, baseia-se no Big Data o qual pode ser interpretado como uma coletânea de dados com características díspares de formatos e tipos, como textos, números, imagens, sons, vídeos e outros. Estes os quais não possibilitam análises por métodos tradicionais e sim por mecanismos e tecnologias diferenciadas as quais veremos mais adiante.

Etapa 02 - A coleta dos dados (Data Collection) implica na forma de captura e armazenamento. Podemos obter dados provenientes das mais variadas fontes, claro que a depender do tipo de dado e qual propósito de sua análise, podemos obtê-los portanto a partir de uma pesquisa por preenchimento de formulários, captura de informações em um website, informações originárias de um dispositivo eletrônico industrial ou de um sensor para os casos dos Dados Tradicionais, para o Big Data, além dos já mencionados temos ainda a possibilidade de coleta de dados através de câmeras, sensores de ruído, Web Scraping - técnica utilizada para coleta de grandes volumes de dados em páginas web - entre outros. Aqui já teríamos clareza de quais recursos tecnológicos deveríamos dispor para a coleta efetiva do dado bruto e seu armazenamento em formato apropriado.

Etapa 03 - O pré-processamento (Preprocessing) é aquele momento onde em posse dos dados já contidos em uma “tabela”, nos damos conta de que há fragmentos de informação, números sem sentido ou fora de escala, como também a ausência de valores para algumas entradas. Neste processo é onde se aplicam as classificações dos dados como sendo categóricos, numéricos, textos, imagens, áudio, vídeo, etc. e sua respectiva validação, também conhecido como Data Cleasing, ou a junção de normalização e validação dos dados para utilização efetiva, pensando no Big Data, de nada seria válida a análise de uma imagem com um borrão ou um áudio “mudo”.

Note que ao nos referenciarmos pela linha do tempo, somos remetidos a eventos que ocorreram no passado. Isto porque os dados já necessitam estar registrados em um formato de “banco de dados”, mesmo que sua coleta leve milésimos de segundos e sua entrada na base de dados seja quase que instantânea, estaríamos ainda realizando apenas uma análise de dados (baseado em eventos passados - Data) e não sua predição analítica (projeção futura - Data Science).

Etapa 04 - Nesta etapa começamos a ter as primeiras estruturas de dados válidas, ou Dataset como é conhecida, ainda num formato quase que primitivo como em planilhas ou entradas em bancos de dados organizadas por características semelhantes. Diferindo novamente para os dados originados do Big Data, pois seu armazenamento, classificação e relacionamento de um tipo de dado com outro não é de obviedade para nós, requerendo então técnicas de mineração de dados (Data Mining), que terá como papel fundamental, realizar consultas a estas bases dados de diferentes tipos contendo informações nos formatos de imagens, sons, etc., adequar suas relações e definir classificações apropriadas. Ainda nesta etapa, há o que denominamos de Data Shuffling, ou reordenação dos dados, seria como se embaralhássemos os dados para reduzir o risco de análises tendenciosas por amostragens sequenciais. Imagine por exemplo, que em uma câmara frigorífica existam 10 sensores de temperatura espalhados, porém na coleta dos dados considerou-se uma amostragem de 1.000 aferições por sensor, assim compondo um banco de amostras onde os dados de 1 a 1.000 representam as leituras obtidas do primeiro sensor, de 1.001 a 2.000 as leituras obtidas do segundo sensor e assim segue. Agora, para efeitos da análise, apenas desejamos considerar 500 amostras do Dataset, se seguirmos a ordem natural dos registros faríamos leituras apenas dos dados obtidos do primeiro sensor, descartando as leituras obtidas dos demais sensores e aumentando nossa incerteza na aferição da temperatura da câmara. Assim, para que a análise seja confiável e de representação real, a reordenação dos dados possibilitará ter nas 500 amostras, uma variedade de valores obtidos dos diferentes sensores, enriquecendo a análise com proximidade real às condições de temperatura da câmara frigorífica.

Etapa 05 - Voltando ao exemplo do Censo Demográfico IBGE, teríamos agora uma coletânea de informações disponíveis, ordenadas e classificadas, como os dados da população referente a sua faixa etária, gênero, área de habitação dentre outros. Carecemos, portanto, interpretar estas informações dando sentido prático e útil, gerar mapas de calor, gráficos com as regiões de maior densidade demográfica, ou se estiver cansado deste exemplo, podemos pensar em algo mais próximo a nossas rotinas como relatórios gerenciais com médias históricas, dados de produção de bens de consumo ao longo do último mês, toneladas de produtos produzidos e refugos de processo, qual o número de pessoas que frequentam uma determinada franchise de academia por dia da semana e assim melhorar suas promoções, observar o consumo de alimentos do brasileiro médio em determinadas épocas do ano e panejar as entressafras de forma a suprir as demandas aumentando sua vantagem competitiva e otimização de custos. Estas e outras interpretações estão incorporadas ao que conhecemos como Business Intelligence, ou Inteligência de Negócios, iremos explorar suas demais características a seguir.

Note que ainda estamos referenciados no passado, ou seja, o momento presente de nossas análises e interpretações dos dados em informação de valor útil baseia-se em eventos os quais já ocorreram, mesmo assim, nos possibilita a tomada de decisões de forma assertiva baseadas em dados, sendo o Business Intelligence o ápice da análise de dados sem predições analíticas ou de comportamentos futuros como observamos na imagem acima.

Se leu até aqui, continue a leitura do artigo - Parte 2

Confiança é bom, mas redundância é melhor ainda!
Redundância

Ficou claro, que a tendência da automação é a digitalização.

Por isso, é importante garantir a confiabilidade de seus sistemas de automação.

Principalmente para quem não pode estar no local para monitorar os processos 24 horas por dia, 7 dias por semana.

A transformação digital em que nos encontramos hoje é parcialmente definida pela alta disponibilidade dos sistemas de produção e o alto grau de automação. Isso leva a um aumento na complexidade dos sistemas e apresenta novos desafios para os criadores e integradores de sistemas na rede de elementos digitais e físicos que podem incluir:

  • Garantir o processo de produção;
  • Maximizar a resiliência;
  • Otimizar a transferência de dados;
  • Integrar a cadeia de abastecimento no processo de produção;
  • Fazer o uso eficiente de dados processados na nuvem;

Essencialmente, a abordagem da transformação digital visa harmonizar estratégia, organização, processos, tecnologia e pessoas.

Na indústria de processo, existem requisitos muito específicos necessários para componentes em rede no campo. A lógica de sistemas redundante melhora drasticamente a confiabilidade no caso de falhas de comunicação. Com múltiplas relações de comunicação vinculadas à unidade de controle dos sistemas, a Belden agora oferece uma solução inovadora para o uso de módulos IP67 na base IO-Link, o S2-Redundancy.

Ao integrar o S2-Redundancy ao portfólio LioN-Power IO-Link, é oferecido uma vantagem clara na estratégia de diversificação dos mercados-alvo, visto que a equipe de desenvolvimento de produtos está sempre trabalhando para identificar e gerar valor para os clientes com novas soluções industriais.

PROFINET S2-Redundancy

A Belden está agora oferecendo uma abordagem completamente nova dentro da série LioN-Power IO-Link Master, especificamente desenvolvida para produtos farmacêuticos. S2-Redundancy abre uma porta para um novo mundo de indústrias de processo para os sistemas IO-Link da Lumberg Automation.

A funcionalidade é engenhosamente simples, assim que a comunicação com o controlador primário é perdida ou interrompida, o mestre IO-Link estabelece uma relação de comunicação com a segunda unidade de controle sincronizada a fim de manter o processo de produção funcionando e evitar tempo de inatividade.

redundancia_lumberg

Essa nova funcionalidade não deve ser confundida com a estrutura do protocolo de redundância de mídia (MRP). Com o MRP, um anel de comunicação redundante é configurado e usado principalmente para proteger a transferência de dados no nível da rede. A redundância S2, por outro lado, protege a falha de comunicação física do controlador primário devido a uma quebra de cabo ou mau funcionamento no nível do PLC ou similar.

Dentro dos sistemas de automação industrial, há sempre um requisito importante - alta disponibilidade!

A alta disponibilidade dentro da sua aplicação traz:

  • Qualidade constante, produção da máquina e entrega pontual de bens de consumo
  • Aspectos ecológicos dentro do design da sua operação - menos risco de desperdício de matéria-prima, reduzindo a parada de produção
  • Alta lucratividade de seu processo produtivo - Minimize o risco de investimento
  • Proteção de uma das situações mais odiadas de aplicações industriais → Estado incerto do recipiente de enchimento

Dúvidas sobre como implementar recursos de redundância em sua rede, contate a Baumier Automation.

Fabricante do setor Automotivo, como você coleta e analisa os dados do chão da sua fábrica?
CASE LITMUS

Você já parou para pensar quantas informações contém um processo industrial? Pois é. São diversas variáveis que poderíamos extrair do processo! Mas o problema é que não basta apenas eu te falar que podemos extrair essas informações. Preciso te falar o que fazer com dados! Juntar um monte de dados e não saber o que fazer com eles é perder tempo e dinheiro.

Há algum tempo escrevi sobre Edge Computing (computação de borda) e as diferenças com o Cloud Computing (computação em nuvem). A tecnologia de borda permite que você não precise alterar nada em seu processo, apenas adicione algo a ele - por isso o termo "borda". Ela pode ser aplicada a qualquer mercado. Se olharmos para fabricantes automotivos, podemos pensar nos dados de máquina e análise que podem ser coletados para prever a produção, reduzir o custo por peça e melhorar a qualidade do processo num todo.

Prevendo a produção

Com o Edge Computing você realizará a análise de rendimento e fará a otimização de manutenção para aumentar a eficiência e reduzir ou eliminar o tempo de inatividade não planejado. Poderá coletar os principais KPIs do processo e usar essa inteligência para otimizar as linhas de produção e obter uma previsão precisa e consistente da contagem de produção.

Reduza o custo por peça

A computação de borda permitirá a captura da análise da máquina para entender o custo de fazer uma peça e, em seguida, você poderá determinar como reduzir esse custo. Além disso, será possível coletar dados sobre o tempo de ciclo e gargalos e, em seguida, usar essa inteligência para fazer alterações para que a linha opere com capacidade e eficiência ideais por um custo reduzido por peça.

Mantenha as máquinas funcionando

Faça a análise do processo de fabricação para identificar quaisquer causas de perda de produção, como bloqueio da máquina ou fonte de alimentação. Otimize os cronogramas de manutenção para realizar a manutenção no momento perfeito, antes que as máquinas comecem a cair, para aumentar o tempo de atividade e manter a produção funcionando conforme planejado.

Agora vamos falar de solução

Trabalho com uma plataforma Edge que simplifica como os fabricantes automotivos aproveitam o poder dos dados de OT na borda. Com esta plataforma Edge você poderá:

  • Usar os dados para melhorar o tempo de atividade da máquina e as pontuações OEE
  • Gerenciar dispositivos, aplicativos e como os dados são usados
  • Gerenciar como os dados são compartilhados com usuários corporativos
  • Usar dados para aprendizado de máquina e análises gerais
  • Enviar modelos de aprendizado de máquina para uso no perímetro fabril
  • Gerenciar centralmente dispositivos de ponta, dados e aplicativos
  • Coletar processos e armazenar dados na borda
  • Executar análises de máquinas, aplicativos de ponta e modelos de dados

É interessante perceber o poder de uso desta plataforma. Quantos dados poderão ser monitorados e como isso impactará no processo diário da fabricante de automóveis. Não só automóveis, mas estamos neste artigo abordando esse tema.

Traga a inteligência para perto da tomada de decisão

Visualize e analise dados de produção em tempo real e coloque-os nas mãos do pessoal da linha de produção para fazer as alterações necessárias no nível da máquina

Integre com sistemas terceiros

Alimente imediatamente os dados de OT para qualquer nuvem ou aplicativo corporativo com conectores desenvolvidos inicialmente para obter uma imagem completa de dados de ponta para empresa.

Execute qualquer aplicação

Crie e execute com segurança qualquer aplicação na borda. Ative dezenas de casos de uso, como melhoria de OEE, controle de processo, qualidade, rastreabilidade, sistemas de visão e muito mais.

Case de sucesso - Fornecedor automotivo de vidros global conectando fábricas às empresas

Pontos de destaque

  • Dados presos numa variedade de mais de 20 tipos de ativos legados
  • O objetivo era levar os dados certos para as pessoas certas no momento certo
  • Plataforma Edge conectada a todos os ativos e com visibilidade completa
  • Implantado rapidamente em 20 fábricas no primeiro ano e integrado com MES e Historiador

O case

Uma divisão de uma empresa global é líder em vidros automotivos há mais de 80 anos. A empresa possui 16.000 funcionários e 39 fábricas altamente automatizadas em todo o mundo. A estratégia da Indústria 4.0 é “transformar seu chão de fábrica em um local de trabalho digital e generalizar uma abordagem baseada em dados”, de acordo com o gerente do programa de transformação digital da empresa.

Anteriormente, a empresa tinha dados presos em uma variedade de ativos legados e até 20 máquinas diferentes em cada linha de produção. Seu objetivo principal era a visibilidade básica desses diversos ativos para ajudar os gerentes de fábrica, engenheiros de manutenção e outros a fazerem melhorias de produção e qualidade com base em análises em tempo real. Como resultado, eles escolheram a Plataforma Edge que trabalho por sua capacidade de se conectar a toda a gama de ativos de OT e TI, fornecer indicadores-chave de desempenho e análises na ponta e, em seguida, fornecer os dados certos para a pessoa certa para a finalidade certa.

A empresa começou com uma pequena implantação e, em seguida, adicionou pontos de dados e casos de uso à medida que o projeto apresentava um ROI. Conforme a parceria começou, a empresa implantou a Plataforma Edge rapidamente em 20 fábricas no primeiro ano. A Plataforma Edge coleta dados, fornece KPIs principais que podem ser acessados por qualquer pessoa na planta e integra os dados com os sistemas MES e Historian. A empresa configura alertas para que quando os KPIs desviem para um determinado limite, eles possam fazer ajustes no chão de fábrica.

A empresa agora está expandindo o caso de uso da Plataforma Edge, realizando aprendizado de máquina offline em dados históricos. Os modelos resultantes os ajudam a melhorar a qualidade do produto em suas 20 fábricas, com planos de implantar a Plataforma Edge em locais adicionais nos próximos anos.

Texto adaptado da fonte: Litmus.io, por Kauê Martin - Analista Comercial Técnico na Baumier Automation

Case Magma - Melhorando o processo de limpeza, com os módulos PROFIBUS da ProSoft
CASE PROSOFT

Quando se trata de uma indústria alimentícia, existe uma variedade de alimentos e bebidas que passam por diversas máquinas em uma instalação de processos ou engarrafamento, e a principal prioridade de seus fabricantes é com a limpeza. Nestes casos, os sistemas Cleaning in Place (ou CIP) fornecem uma maneira perfeitamente regulada de manter cada peça do equipamento limpa, permitindo essencialmente que os usuários limpem máquinas e tubos sem ter que desmontar um sistema inteiro.

Ao coordenar com os PLCs de produção em uma instalação, um sistema CIP é capaz de programar, executar e concluir a operação de limpeza. A coordenação desses sistemas separados é crítica para garantir que a produção não seja retomada até que todo o ciclo de limpeza seja concluído. A comunicação é usada como um aperto de mão entre o PLC de produção e o PLC CIP para que ambos os sistemas saibam quando a limpeza começa, quando termina e quando o produto pode ser colocado de volta com segurança nos dispositivos.

A MAGMA SAP da Polônia fabrica estações CIP para uma variedade de fabricantes de bebidas.

A MAGMA constrói de quatro a seis estações por ano. Suas estações são construídas e controladas de acordo com os padrões de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (HACCP), que analisam e controlam os riscos envolvidos na produção e distribuição de materiais. As estações CIP da MAGMA são configuradas para supervisionar a temperatura e a concentração da solução de lavagem de circuito fechado; o tempo das etapas do processo de limpeza; a configuração das conexões do circuito em todo o sistema; e o fluxo dentro do equipamento que está sendo limpo. A configuração da solução de limpeza é protegida por senha e os parâmetros da solução podem ser configurados individualmente, tornando mais fácil personalizar sua configuração ou fazer ajustes conforme necessário. As estações de limpeza são equipadas com um controlador que se comunica com um IHM, que é usado pelo operador em cada ciclo de limpeza, e usado para arquivar os dados que são definidos pelo controlador. Para uma estação CIP feita para um fabricante de água mineral engarrafada, um Rockwell Automation® CompactLogix ™ foi usado. Os sistemas Siemens® são amplamente usados na indústria de alimentos e bebidas na Polônia, então você pode ver onde haveria um problema de comunicação. É aí que a ProSoft Technology ajudou.

“A MAGMA queria um parceiro confiável e que trabalhasse com eles durante todo o processo”, disse Krzysztof Hajzyk, então gerente regional de vendas da ProSoft Technology. “Eles têm um bom relacionamento com seu distribuidor Rockwell Automation e a ProSoft Technology forneceu suporte no local com suas primeiras aplicações. Eles trabalharam com controladores Allen-Bradley® contendo placas PROFIBUS no chassi da ProSoft em várias outras aplicações e tiveram sucesso.”

A MAGMA também usou produtos ProSoft para outras aplicações, incluindo sistemas de pigging em projetos de processamento de alimentos.

As soluções PROFIBUS in-rack da ProSoft permitiram que o CompactLogix se comunicasse com o equipamento Siemens usado em toda a instalação. O módulo habilitou o controlador a trocar dados com os PLCs e equipamentos de medição existentes da instalação, que rastreia o fluxo, temperatura, pressão e nível, garantindo que quaisquer problemas sejam comunicados rapidamente. Sem os módulos PROFIBUS da ProSoft, teria sido muito mais caro e complicado se comunicar com a linha de produção existente e coordenar as transferências de dados envolvendo os status dos equipamentos, como tanques, tubos e válvulas.

Uma outra opção teria sido a adição de I / O extra, e que sairia mais caro e demorado para implementar. Com os módulos PROFIBUS da ProSoft, a nova configuração também permitiu acesso direto aos dados na memória de outros processadores, facilitando o uso quando se tratava de monitorar o sistema. Além disso, ter uma rede para todos os equipamentos e trocas de dados ajudou a simplificar a operação: Com as máquinas de processo conectadas entre si, conectar-se a uma permitia o acesso às demais.

Essas melhorias permitiram que a MAGMA e o usuário final se concentrassem na parte mais importante do processo: manter a água mineral limpa.

Saiba mais sobre os módulos da Prosoft com a Baumier Automation.

Artigo original extraído do site do fabricante (Prosoft) e traduzido para português em 21 de outubro de 2021.

Da Indústria 3.0 para a Indústria 4.0. O que isso realmente significa?

Webinar Indústria 4.0

Muito se fala da Transformação Digital e da IIoT. Mas na prática, o que realmente vai mudar para atingirmos a tal da "fábrica inteligente"? No que ela se difere daquilo que temos feito nas últimas 2 décadas e isso será realmente possível? Tudo o que temos hoje em nossas fábricas, precisará ser substituído? O que se entende por "fonte única da verdade"?

Nesse webinar, vamos desvendar todos esses termos, mostrando de forma simples, que para podermos realmente fazer a "transformação digital", precisamos mudar nossa forma de pensar. Esse webinar tratará de conceitos, tentando mostrar as grandes vantagens do IIoT no nosso mundo atual.

Assista!

 

Coleta de dados da máquina e envio para uma nuvem
SECOMEA

Quando falamos de coleta de dados da máquina e envio para uma nuvem, surgem diversas dúvidas, que vão desde a real necessidade até questões de segurança.

A seguir, reunimos algumas perguntas e respostas, a fim de ajudar na tomada de decisões ao se escolher uma solução de coleta de dados e envio para nuvem que melhor se adeque à sua rede.

1. Para que os dados da máquina podem ser usados?

Os dados da máquina podem fornecer informações valiosas sobre o desempenho real da máquina, permitindo que você reaja antes que o erro aconteça, otimize os processos de produção, tome melhores decisões para gerenciar os operadores das máquinas e, finalmente, comece a analisar tendências e estatísticas para otimizar constantemente os componentes e os processos da máquina. Em suma, os dados da máquina aumentam a eficácia da máquina e de sua equipe.

2. Como faço para gerar valor de dados de máquina?

Para converter dados de máquina em conhecimento valioso, você precisa investir em uma plataforma que ofereça ferramentas intuitivas para visualizar e analisar seus dados. Existem soluções em nuvem, como a Secomea Data Collection Cloud (DCC), que facilitam a visualização de dados em painéis personalizáveis para sua equipe.

3. Posso coletar em mais de uma máquina ou componente?

O Gateway IoT SiteManager permite que você colete dados de vários dispositivos simultaneamente. O agregador do SiteManager pode ser configurado para coletar com frequência diferente de dispositivos diferentes e fazer cálculos localmente, como apenas coletar dados de certos registros quando outro registro tiver um determinado valor, ou quando uma determinada variável for maior ou menor que um determinado valor. Isso é o que chamamos de “agregação inteligente”.

4. Posso enviar dados para mais de uma nuvem?

O SiteManager pode ser configurado para enviar dados coletados para várias nuvens simultaneamente. Você pode enviar todos os dados para todas as nuvens, enviar dados brutos para algumas e dados pré-processados para outras nuvens. Isso permite que você execute cálculos OEE em um sistema de nuvem e crie painéis (dashboards) da produção em outro, enquanto alimenta dados em seu ERP de forma simultânea e transparente.

5. E se a conexão com a nuvem for perdida?

O SiteManager possui uma base de dados de armazenamento e encaminhamento que garante que, se a conexão com a Internet for perdida, os dados serão armazenados e enviados assim que a conexão for restaurada. Alguns modelos podem ser estendidos com um módulo de cartão SD que pode garantir o armazenamento seguro de vários dias de inatividade.

6. Quanto custa habilitar a coleta de dados?

O Data Collection Module (DCM) é parte integrante de um SiteManager, portanto, se você adquiriu um SiteManager para acesso remoto, pode habilitar a coleta de dados gratuitamente. Seu custo é definido pela assinatura de nuvem que você possui, mas a “agregação inteligente” do SiteManager permite que você reduza de forma inteligente a quantidade de dados enviados para a nuvem, enquanto desfruta de todos os benefícios dos dados coletados.

7. Os dados são enviados para uma nuvem criptografada?

Sim, todos os protocolos de nuvem no SiteManager usam as versões criptografadas dos diferentes protocolos de nuvem.

8. Posso coletar dados de todos os tipos de equipamentos industriais?

O SiteManager suporta todos os principais protocolos industriais, incluindo Modbus, Siemens S7, Rockwell CIP ou Ethernet / IP, Rest / http e OPC UA nos modos padrão e criptografado. A maioria dos PLCs suportará pelo menos um desses protocolos, se não nativamente, então por meio de gateways de comunicação.

Dúvidas de como escolher e operar uma solução de coleta de dados, contate-nos!

Edge computing – eficiência e segurança no tratamento de dados
Edge Computing

Uns dos principais objetivos da internet das coisas (IoT), é tornar visíveis dados e informações que antes passavam desapercebidos pelas empresas.

Juntando ao aumento considerável de fluxo de informações, novos desafios surgiram nas companhias: a necessidade de mais segurança e tratamento desses dados antes de enviá-los a um servidor remoto; um grande número de informações descentralizadas, em diferentes padrões, protocolos e formatos; tecnologias contrastantes, como uso de equipamentos antigos com equipamentos mais modernos; e diferentes necessidades para uso dos dados em cada setor da empresa, como Tecnologia da Informação (TI) e Tecnologia de Automação (TA).

Diante destes desafios, uma nova tecnologia tem ganhado visibilidade entre os profissionais do mercado - o edge computing. Tecnologia capaz de possibilitar realizar tratamento nos dados antes de enviá-los à nuvem e aos servidores, economizando espaço de armazenamento, diminuindo o consumo de banda e fornecendo uma série de ferramentas para manipulação e visualização das informações ainda na planta.

Ao invés de utilizar apenas a nuvem, pública ou privada, o usuário consegue criar camadas neste processo. Hoje o caminho até a nuvem é muito grande e pode ser que haja instabilidade na conexão neste meio tempo, o que pode aumentar o tempo de resposta, ou mesmo gerar um fluxo muito grande de dados sem o devido tratamento.

Com edge computing, é possível realizar uma triagem dos dados, minimizando o tráfego até à central, evitando o envio de pacotes desnecessários e focando no que realmente importa. Sem essa ferramenta, as empresas precisam investir em uma ampla infraestrutura de rede, de forma que a comunicação seja ininterrupta e com baixa latência. Além disso, ainda existe bastante receio em fazer a conexão direta de determinados equipamentos diretamente com a internet - como exemplo, os PLCs, portanto ao adicionar uma nova camada, podemos implementar uma série de funcionalidades de segurança trazendo ainda mais confiabilidade para o sistema.

Um ponto importante é que a empresa tenha ferramentas que consigam compreender dados de chão de fábrica em diferentes padrões. Desta forma, criamos um caminho mais fácil do dado até a plataforma responsável por esse pré-processamento. Além das ferramentas de manipulação dos dados, precisamos tornar essas informações úteis e com recursos de segurança como firewall, controle de acesso, criptografia etc, que darão maior confiabilidade ao sistema, criando camadas adicionais de segurança. Segundo especialistas, para que isso seja possível temos que colocar em conjunto diversos conceitos como o próprio IoT e as questões de segurança cibernética, extremamente importantes para garantir a integridade do sistema. Nestas aplicações podemos ter diferentes níveis de processamento, desde aplicações mais simples que exigem poucas alterações e interações com o dado ou mesmo processo mais complexos que precisam empregar algoritmos para Data Analytics ou mesmo Machine Learning.

As empresas que têm adotado a computação de borda (edge computing) vêm conseguindo ganhar produtividade, previsibilidade e eficiência, uma vez que a adoção de um sistema com esse tipo de processamento permite um caminho mais suave até a completa digitalização dos processos, criando níveis que se comunicam e fornecem diferentes formas de lidar com o dado. Com as informações certas visíveis, é possível melhorar a tomada de decisão, a detecção de falhas, gargalos, ou pontos de melhoria.

Por João Alves, engenheiro de aplicação da Advantech Brasil

BOBCAT – Switches gerenciáveis compactos
hirschmann Switch Ethernet Industrial Bobcat

O switch BOBCAT da Hirschmann é o primeiro de sua categoria a habilitar comunicação real-time usando TSN (Time-sensitive networking) em todas as portas para uso na Ethernet padronizada em qualquer tipo de aplicação.

Esse switch gerenciável compacto permite a expansão da largura de banda, pelo simples ajuste de seus SFPs, de 1 até 2,5 Gigabit – sem alteração do equipamento (switch), fornecendo suporte de forma eficiente para requisições de comunicação real-time em ambientes industriais.

Os switches BOBCAT da Hirschmann torna-se a solução ideal para aplicações de automação clássicas que necessitam também de baixa latência e sincronismo de dados e informação para controle das operações.

Características:

  • Níveis de software HiOS com suporte Layer 2 Standard (L2S) ou Layer 2 Advanced (L2A).
  • Perfil Industrial - Protocolo EtherNet / IP, Protocolo IEC61850 (Servidor MMS, Modelo Switch), Modbus TCP, PROFINET.
  • Funções de Redundância HIPER-Ring (Ring Switch), Link Aggregation with LACP, Link Backup, Media Redundancy Protocol (MRP) (IEC62439-2), Rede Redundante.
  • Funções avançadas de segurança, incluindo “access control lists (ACL) wirespeed” e prevenção “denial-of-service” (DoS) automática.
  • Sincronismo de tempo suportado em hardware, em acordo com a IEEE 1588v2 Precision Time Protocol.
  • Interoperabilidade com sistemas legados para migração simples.
  • Opção de interface adicional por meio de entrada digital para maior flexibilidade.

Benefícios:

  • Suporte simultâneo para múltiplos serviços em uma rede, por meio da Tecnologia TSN para transmissão precisa de dados.
  • Diminuição do downtime e garantia de proteção da rede devido às características avançadas de segurança.
  • Preparado para o futuro do crescimento da rede com a capacidade de aumento de banda e de velocidade.
  • Design industrial robusto, reforçando a resistência do switch contra condições adversas na instalação.

O equipamento é ideal para todos aqueles que buscam por um switch poderoso e preparado para o futuro.

Esse switch gerenciável compacto é um equipamento de extrema relevância para muitos mercados industriais:

  • Automotivo
  • Manufatura
  • Automação Predial
  • Gestão de Água
  • Segurança
  • Bens de Consumo
  • Óleo & Gás
  • Entre outros.

O switch BOBCAT da Hirschmann também é aplicável nas indústrias de transporte e geração de energia, ajudando a entregar informações críticas de tempo real, como sinalização determinística e fluxo de energia.

De acordo com estudos mais de 80% dos problemas em redes ópticas estão relacionados aos conectores
Soluções de Teste e Medição Viavi

Pensando nisso a Baumier Automation, traz para seu portfólio mais uma parceria para atender as necessidades de localização de falhas em cabeamentos, sejam por conectores plug and play, por incompatibilidade dos mesmos, ou até por curvaturas, dobras e torções.

Sabemos que com o avanço das tecnologias para a Indústria 4.0, se fez necessário para a integração de setores produtivos, bem como para as estações de trabalho o uso de fibra óptica nas redes Ethernet.

Para garantir a qualidade e o bom funcionamento dos cabos, sejam fibras ópticas ou cobre, existem equipamentos para testes e medições que auxiliam na manutenção preventiva e preditiva dos cabeamentos.

Por isso é mais importante do que nunca que os técnicos tenham os recursos disponíveis para realizar a limpeza e inspeção bem como teste e medição a fim de reduzir gastos e aumentar produtividade de seu cabeamento seja fibra ou cobre, garantindo o bom funcionamento de sua rede.

A VIAVI é uma empresa europeia, que com sua expertise transformou-se em uma das maiores fornecedoras de equipamentos de teste e medição eletrônica do mundo.